Foram investigados 84 casos de contaminação em território catarinense,
sendo que 28 deles causaram a morte dos pacientes. Neste grupo, apenas
dois teriam usado o medicamento Oseltamivir de forma oportuna: outros 26
pacientes acabaram medicados tardiamente. Os motivos teriam sido a
demora pela procura a atendimento médico ou pelo diagnóstico.
"Das 28 mortes investigadas, sabemos que somente 7% dos pacientes fizeram uso oportuno do antiviral", afirmou Fábio Gaundezi, diretor da Vigilância Epimemiológica, acrescentando que 11% dos casos investigados evoluíram para óbito. "Oitenta pacientes usaram Oseltamivir e 45% dos que tiveram cura utilizaram o antiviral já na primeira consulta. Das pessoas que evoluíram para cura, 38% fizeram uso oportuno do medicamento em até 48 horas depois do aparecimento dos sintomas", explicou.
Gaudenzi afirmou que a investigação tem como objetivo identificar fatores associados ao agravamento e óbito e propor recomendações para a melhoria dos serviços de vigilância e assistência à saúde. O Ministério da Saúde revelou que a análise dos casos demonstrou o aumento da circulação do vírus H1N1 em Santa Catarina durante este ano. Entretanto, os casos de doenças respiratórias no estado estariam dentro do padrão histórico para o período.
"Muitas pessoas podem não ter tido exposição anterior ao vírus, o que pode ter causado o 'boom' este ano", avaliou a coordenadora de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Márcia Carvalho. Em 2012, foram registrados 752 casos confirmados de gripe causada pelo H1N1 em Santa Catarina, com 73 mortes.
"Das 28 mortes investigadas, sabemos que somente 7% dos pacientes fizeram uso oportuno do antiviral", afirmou Fábio Gaundezi, diretor da Vigilância Epimemiológica, acrescentando que 11% dos casos investigados evoluíram para óbito. "Oitenta pacientes usaram Oseltamivir e 45% dos que tiveram cura utilizaram o antiviral já na primeira consulta. Das pessoas que evoluíram para cura, 38% fizeram uso oportuno do medicamento em até 48 horas depois do aparecimento dos sintomas", explicou.
Gaudenzi afirmou que a investigação tem como objetivo identificar fatores associados ao agravamento e óbito e propor recomendações para a melhoria dos serviços de vigilância e assistência à saúde. O Ministério da Saúde revelou que a análise dos casos demonstrou o aumento da circulação do vírus H1N1 em Santa Catarina durante este ano. Entretanto, os casos de doenças respiratórias no estado estariam dentro do padrão histórico para o período.
"Muitas pessoas podem não ter tido exposição anterior ao vírus, o que pode ter causado o 'boom' este ano", avaliou a coordenadora de Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Márcia Carvalho. Em 2012, foram registrados 752 casos confirmados de gripe causada pelo H1N1 em Santa Catarina, com 73 mortes.
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