No
começo do século XVIII, quando foi concedido ao padre Manoel Pinheiro
Teixeira e a Joseph Ferreira, sesmarias de terras situadas entre as
serras da Mãe d'Água e a do Catolé, às margens do riacho Umary, tinha
início uma povoamento e a primeira preocupação dos novos donos foi
implantar fazendas de criação de gados e lavoura.
Inicialmente a comunidade foi denominada de Gavião, em virtude de parte das terras pertencentes ao padre João de Paiva, ficarem na nascente do riacho Gavião. Na trajetória pelo progresso local destacaram-se as figuras dos proprietários Domingos Rodrigues Pereira de Miranda, Francisco da Silva Cardoso e o Tenente Reginaldo Pereira de Oliveira.
Em virtude da prosperidade econômica ali desenvolvida, o Senado da Câmara de Natal nomeou em março de 1741, uma autoridade judiciária, o juiz de Vintena Bonifácio Soares Guedes para atender às demandas da localidade.
No
início do século XIX, no povoamento de Gavião já existiam muitas
casas, grandes fazendas uma abrangente atividade rural. A povoação
continuou crescendo à margem do riacho Gavião, por onde passava uma
estrada que servia de caminho para os comboios que saíam da Paraíba com
destino a Mossoró. Em 1894, a localidade ganhou seu primeiro açude.
Inicialmente a comunidade foi denominada de Gavião, em virtude de parte das terras pertencentes ao padre João de Paiva, ficarem na nascente do riacho Gavião. Na trajetória pelo progresso local destacaram-se as figuras dos proprietários Domingos Rodrigues Pereira de Miranda, Francisco da Silva Cardoso e o Tenente Reginaldo Pereira de Oliveira.
Em virtude da prosperidade econômica ali desenvolvida, o Senado da Câmara de Natal nomeou em março de 1741, uma autoridade judiciária, o juiz de Vintena Bonifácio Soares Guedes para atender às demandas da localidade.
No
ano de 1902, o arrumado que continuava em progresso já tinha cemitério
e a capela do Sagrado Coração de Jesus. Por decisão da Interdência de
Martins, em 1925, o nome do povoado foi mudado para Divinópolis. Em
1943, estava em fortalecimento econômico, e teve seu nome outra vez
mudado, passando a se chamar Umarizal, numa referência à grande
quantidade de umazeira existente na região, que consegue, mesmo em
período de estiagem, molhar o solo debaixo de sua copa com gotejamento,
sendo conhecida como a árvore que verte água.
No dia 27 de novembro de 1958, pela Lei nº 2.312, Umarizal desmembrou-se de Martins e tornou-se um novo município potiguar.
No dia 27 de novembro de 1958, pela Lei nº 2.312, Umarizal desmembrou-se de Martins e tornou-se um novo município potiguar. A cidade já foi chamada de Gavião (nome do povoado que deu origem a cidade, quando ainda fazia parte da comarca de Martins) e de Divinópolis (nome que teve que ser alterado devido a cidade homônima de Minas Gerais).
No dia 27 de novembro de 1958, pela Lei nº 2.312, Umarizal desmembrou-se de Martins e tornou-se um novo município potiguar.
No dia 27 de novembro de 1958, pela Lei nº 2.312, Umarizal desmembrou-se de Martins e tornou-se um novo município potiguar. A cidade já foi chamada de Gavião (nome do povoado que deu origem a cidade, quando ainda fazia parte da comarca de Martins) e de Divinópolis (nome que teve que ser alterado devido a cidade homônima de Minas Gerais).
Amo minha terra umarizal.....saudades
ResponderExcluirAmo minha terra umarizal.....saudades
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