Será
realizado hoje pela manhã, pelo Grupo de Apoio aos Cuidadores e
Portadores de Parkinson de Mossoró e Região, na praça Rodolfo Fernandes,
um evento para marcar o Dia Internacional de Combate ao Mal de
Parkinson, comemorado na quarta-feira (11). Além de comemorar o dia de
combate à doença, a associação reivindica que o município solucione o
problema da falta de medicamento na região.
"Há quatro meses que os pacientes diagnosticados com a doença não têm acesso à medicação. Esse problema afeta principalmente as pessoas de baixa renda, que não têm condições de comprar o remédio, já que a caixa com alguns comprimidos custa R$ 200", informou a auxiliar.
Segundo Carla Campelo, auxiliar do grupo, o evento é de extrema importância para a associação e para a população, tendo em vista que muitas pessoas têm vergonha de assumirem que têm a doença e muitas vezes não sabem como lidar com ela ou nem mesmo sabem que a possui.
"Apesar de toda informação que recebemos ainda existem pessoas que têm vergonha de possuírem a doença. Muitas delas nem sabem que possuem a doença, pois na maioria das vezes ela se manifesta de forma tardia nos indivíduos. Estatisticamente possuímos em Mossoró e em regiões vizinhas, cerca de 500 pessoas com a doença", ressaltou Carla.
A associação viu no evento uma forma de voltar os olhos da sociedade para esse assunto tão importante e muitas vezes esquecido. Somou-se também a essa intenção a necessidade de cobrar do município uma atitude frente à falta de medicamentos para ajudar no tratamento das pessoas que sofrem com essa doença.
O mal de Parkinson é uma doença neurológica que afeta pessoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade, no entanto há casos de pessoas que começam a apresentar os sintomas aos 40 anos de idade. Entre os principais sintomas estão tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alterações na fala e na escrita.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão, baseado na história clínica do doente e no exame neurológico. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, entre outros para ter a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
"Há quatro meses que os pacientes diagnosticados com a doença não têm acesso à medicação. Esse problema afeta principalmente as pessoas de baixa renda, que não têm condições de comprar o remédio, já que a caixa com alguns comprimidos custa R$ 200", informou a auxiliar.
Segundo Carla Campelo, auxiliar do grupo, o evento é de extrema importância para a associação e para a população, tendo em vista que muitas pessoas têm vergonha de assumirem que têm a doença e muitas vezes não sabem como lidar com ela ou nem mesmo sabem que a possui.
"Apesar de toda informação que recebemos ainda existem pessoas que têm vergonha de possuírem a doença. Muitas delas nem sabem que possuem a doença, pois na maioria das vezes ela se manifesta de forma tardia nos indivíduos. Estatisticamente possuímos em Mossoró e em regiões vizinhas, cerca de 500 pessoas com a doença", ressaltou Carla.
A associação viu no evento uma forma de voltar os olhos da sociedade para esse assunto tão importante e muitas vezes esquecido. Somou-se também a essa intenção a necessidade de cobrar do município uma atitude frente à falta de medicamentos para ajudar no tratamento das pessoas que sofrem com essa doença.
O mal de Parkinson é uma doença neurológica que afeta pessoas idosas, iniciando-se normalmente ao redor dos 60 anos de idade, no entanto há casos de pessoas que começam a apresentar os sintomas aos 40 anos de idade. Entre os principais sintomas estão tremores, rigidez muscular, lentidão dos movimentos, alterações na fala e na escrita.
O diagnóstico da doença de Parkinson é feito por exclusão, baseado na história clínica do doente e no exame neurológico. Às vezes os médicos recomendam exames como eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal, entre outros para ter a certeza de que o paciente não possui nenhuma outra doença no cérebro.
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