12 de Setembro de 2012 - A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado aprovou nesta
quarta-feira um projeto de lei que propõe aplicar vacinas contra o
papilomavírus humano (HPV) em meninas entre 9 e 13 anos pelo Sistema
Único de Saúde (SUS). As informações são da Agência Senado.
Apesar de o texto inicial, da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), prever imunização para todas as mulheres entre 9 e 40 anos, a relatora Marta Suplicy (PT-SP) - que alterou o projeto antes de deixar o cargo - decidiu priorizar a faixa etária de 9 a 13 anos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), argumentou Suplicy ao apresentar seu relatório na última reunião da CAS, a vacinação em meninas nessa faixa etária é mais eficaz e representa maior economia para a saúde pública. Ela observou que apenas no primeiro ano será exigido um orçamento maior para a vacinação - cerca de R$ 600 milhões, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde. Já nos anos subsequentes esse valor passará para R$ 150 milhões, pois serão vacinadas somente as meninas que entrarem nesse grupo.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível responsável pela maior parte dos casos de câncer de colo de útero - por isso é dada prioridade à imunização das mulheres. Dessa forma, o substitutivo aprovado também reforça o cuidado com procedimentos de prevenção, como o exame Papanicolau e ações de combate ao câncer de colo de útero. A vacinação deve priorizar regiões com menor cobertura de exames de prevenção contra esse tipo de câncer.
Apesar de o texto inicial, da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), prever imunização para todas as mulheres entre 9 e 40 anos, a relatora Marta Suplicy (PT-SP) - que alterou o projeto antes de deixar o cargo - decidiu priorizar a faixa etária de 9 a 13 anos.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), argumentou Suplicy ao apresentar seu relatório na última reunião da CAS, a vacinação em meninas nessa faixa etária é mais eficaz e representa maior economia para a saúde pública. Ela observou que apenas no primeiro ano será exigido um orçamento maior para a vacinação - cerca de R$ 600 milhões, segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde. Já nos anos subsequentes esse valor passará para R$ 150 milhões, pois serão vacinadas somente as meninas que entrarem nesse grupo.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível responsável pela maior parte dos casos de câncer de colo de útero - por isso é dada prioridade à imunização das mulheres. Dessa forma, o substitutivo aprovado também reforça o cuidado com procedimentos de prevenção, como o exame Papanicolau e ações de combate ao câncer de colo de útero. A vacinação deve priorizar regiões com menor cobertura de exames de prevenção contra esse tipo de câncer.
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