A pesquisa supõe que a obesidade infantil esteja relacionada
aos altos índices de bisfenol nas embalgens dos alimentos consumidos
pelas crianças.
19 de Setembro de 2012 -
O bisfenol A, uma substância química encontrada em mamadeiras,
embalagens de alimentos e até mesmo em facas e garfos, pode contribuir
para que as crianças tornem-se obesas. Uma pesquisa feita pela Escola de
Medicina de Nova York mostrou que os jovens expostos a níveis elevados
da substância têm duas vezes mais chances de desenvolver um quadro de
sobrepeso. As informações são do Daily Mail.
Os cientistas acreditam que o bisfenol A interfere na forma como o corpo processa os hormônios. E isso perturbaria o metabolismo e desarranjaria até mesmo a queima e estocagem de gordura. Durante a pesquisa, foram analisadas 2.800 pessoas com idades entre 6 e 19 anos. Os cientistas mediram a quantidade de bisfenol A presente na urina e cruzaram o dado com a massa corporal das crianças. Com isso, foi concluído que os indivíduos expostos a níveis mais altos da substância tinham duas vezes mais chances de apresentar sobrepeso.
Os pesquisadores afirmam que o elemento está em todo o lugar e quase 93% da população americana apresenta vestígios dele na urina. “Em estudos experimentais, foi mostrado que a exposição ao bisfenol A poderia interromper múltiplos mecanismos metabólicos, o que contribuiria para o aumento da obesidade”, defende Leonardo Trasande, um dos líderes da pesquisa.
Os cientistas acreditam que o bisfenol A interfere na forma como o corpo processa os hormônios. E isso perturbaria o metabolismo e desarranjaria até mesmo a queima e estocagem de gordura. Durante a pesquisa, foram analisadas 2.800 pessoas com idades entre 6 e 19 anos. Os cientistas mediram a quantidade de bisfenol A presente na urina e cruzaram o dado com a massa corporal das crianças. Com isso, foi concluído que os indivíduos expostos a níveis mais altos da substância tinham duas vezes mais chances de apresentar sobrepeso.
Os pesquisadores afirmam que o elemento está em todo o lugar e quase 93% da população americana apresenta vestígios dele na urina. “Em estudos experimentais, foi mostrado que a exposição ao bisfenol A poderia interromper múltiplos mecanismos metabólicos, o que contribuiria para o aumento da obesidade”, defende Leonardo Trasande, um dos líderes da pesquisa.
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