29 de OUTUBRO de 2012 - A psoríase, doença inflamatória crônica da pele, ainda é pouco falada
no Brasil. Mas a Sociedade Brasileira de Dermatologia estima que existam
cerca de seis milhões de vítimas da doença no país.
Hoje, Dia Mundial da Psoríase, na Praça Marechal Floriano, na Cinelândia, profissionais da saúde, voluntários e pacientes vão distribuir panfletos com orientações sobre a doença. Eles vão, por exemplo, informar como identificá-la e como tratar.
A psoríase pode aparecer em qualquer idade, apesar de ser mais comum
antes dos 30 anos e após os 60. A doença se manifesta através de lesões
róseas ou avermelhadas cobertas por escamas esbranquiçadas. Normalmente,
afetam joelhos, cotovelos e couro cabeludo, mas podem aparecer em
qualquer parte.
Uma das coordenadoras da Campanha de Conscientização da Psoríase, Cláudia Maia alerta que qualquer pessoa pode desenvolver a doença, apesar de estudos indicarem que há um componente genético.
Ainda segundo a especialista, muitos fatores podem desencadear o surgimento das lesões. Ela lista reações a medicamento, infecção, ferimento na pele, tabagismo, e,
principalmente, o estresse.
“É muito comum a doença estar associada a crises emocionais”, explica Cláudia.
O chefe do ambulatório de dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Paulo Oldani, explica que os doentes correm risco de desenvolver outros problemas. “Qualquer processo inflamatório na pele passa para outros órgãos. Há risco de diabetes e problemas cardiovasculares”, afirma o médico.
Hoje, Dia Mundial da Psoríase, na Praça Marechal Floriano, na Cinelândia, profissionais da saúde, voluntários e pacientes vão distribuir panfletos com orientações sobre a doença. Eles vão, por exemplo, informar como identificá-la e como tratar.
Uma das coordenadoras da Campanha de Conscientização da Psoríase, Cláudia Maia alerta que qualquer pessoa pode desenvolver a doença, apesar de estudos indicarem que há um componente genético.
Ainda segundo a especialista, muitos fatores podem desencadear o surgimento das lesões. Ela lista reações a medicamento, infecção, ferimento na pele, tabagismo, e,
principalmente, o estresse.
“É muito comum a doença estar associada a crises emocionais”, explica Cláudia.
O chefe do ambulatório de dermatologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto, Paulo Oldani, explica que os doentes correm risco de desenvolver outros problemas. “Qualquer processo inflamatório na pele passa para outros órgãos. Há risco de diabetes e problemas cardiovasculares”, afirma o médico.
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