
04 de Setembro de 2012 - A
colombiana Giselda Blanco, de 69 anos, conhecida como "rainha da
cocaína" por seu papel no tráfico nos anos 70, foi morta a tiros na
segunda-feira, disseram autoridades nesta terça-feira. Ela é acusada de
estar envolvida em mais de 250 assassinatos, incluindo o de seu marido.
Atiradores em uma moto balearam Blanco na cabeça quando saiu de um açougue na cidade de Medellín, noroeste da Colômbia. Autoridades colombianas afirmaram que a vítima levava uma vida discreta desde que retornou ao país, depois de ficar 20 anos presa nos Estados Unidos.
Ela foi a primeira a utilizar rotas de tráfico através da Flórida. No auge de suas operações, enviava para os EUA cerca de 1,5 mil kg de cocaína por mês. Blanco também foi a pioneira no uso das chamadas "mulas", pessoas que contrabandeavam a cocaína, e foi a mentora de Pablo Escobar, o notório chefe do cartel de Medellín que mais tarde assumiu suas operações. As informações são da Associated Press. (AE)
Atiradores em uma moto balearam Blanco na cabeça quando saiu de um açougue na cidade de Medellín, noroeste da Colômbia. Autoridades colombianas afirmaram que a vítima levava uma vida discreta desde que retornou ao país, depois de ficar 20 anos presa nos Estados Unidos.
Ela foi a primeira a utilizar rotas de tráfico através da Flórida. No auge de suas operações, enviava para os EUA cerca de 1,5 mil kg de cocaína por mês. Blanco também foi a pioneira no uso das chamadas "mulas", pessoas que contrabandeavam a cocaína, e foi a mentora de Pablo Escobar, o notório chefe do cartel de Medellín que mais tarde assumiu suas operações. As informações são da Associated Press. (AE)
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