Confesso
que me surpreendo diariamente com o número de mortes violentas a que
são levadas muitas pessoas, principalmente, jovens e crianças, por conta
das drogas que estão invadindo todas as cidades brasileiras. E dessas, a
mais popular e em evidência é justamente o crack, que segundo pessoas
abalizadas no assunto tem efeito muito rápido e vicia imediatamente.
A quantidade de mortes é preocupante e a sociedade não tem como lutar contra esse vício que está dizimando os seus filhos mais queridos, e de ambos os sexos. Os altos índices mostrados pelas estatísticas comprovam que o crack não chegou para passar um momento, porém, para se eternizar e infernizar a vida das famílias e da sociedade brasileira. Tanto isso é verdade que devido ao baixo preço é de fácil acesso a todas as camadas sociais.
Em verdade, nestes tempos modernos, os filhos não conversam sobre assunto algum e quando são procurados no lar para um diálogo sobre droga, sexo, comportamento social, vida estudantil, etc., tornam-se escorregadios e alguns não toleram de forma nenhuma que os pais adentrem a sua intimidade social. Acham-se imunes a tudo por se entenderem modernos e cercados de boas companhias, geralmente assim consideradas por serem da fina flor social. Acham-se donos da verdade e vão criando todo tipo de amizade, sem a menor preocupação com o futuro, até que estejam afundados na lama do perigo e da droga, principalmente.
Pais de família têm expressado a sua total impotência diante do avanço das drogas quando adentram as suas casas e dominam seus filhos, desestruturando-os completamente, sem dó nem piedade. Quando esse mal lhes chega, não é apenas como simples visitante, porém, como morador em definitivo, mudando completamente o comportamento do jovem e da criança.
Segundo pessoas experientes no assunto, é fácil saber quando a droga alcança alguém, principalmente quando permanece no seio da família, porque o seu comportamento muda completamente e num determinado momento, começam a desaparecer objetos de algum valor monetário, que nunca mais serão encontrados.
Por mais que o sistema policial se manifeste eficiente e combativo a esse novo problema social, as cracolândias vão sendo criadas em todos os recantos do país, e nenhuma cidade grande ou pequena está livre de ser alcançada pelo crack. Contudo, não se pode desprezar ou diminuir a vigilância e combatividade às drogas, por parte das autoridades constituídas e, principalmente, dos pais e membros da família.
À sociedade em geral cabe, também, o dever fazer valer o seu direito de reclamar dos governantes, políticas públicas que possam recuperar à vida e normalidade, aqueles que se entregaram a esse danoso e destruidor vício.
A quantidade de mortes é preocupante e a sociedade não tem como lutar contra esse vício que está dizimando os seus filhos mais queridos, e de ambos os sexos. Os altos índices mostrados pelas estatísticas comprovam que o crack não chegou para passar um momento, porém, para se eternizar e infernizar a vida das famílias e da sociedade brasileira. Tanto isso é verdade que devido ao baixo preço é de fácil acesso a todas as camadas sociais.
Em verdade, nestes tempos modernos, os filhos não conversam sobre assunto algum e quando são procurados no lar para um diálogo sobre droga, sexo, comportamento social, vida estudantil, etc., tornam-se escorregadios e alguns não toleram de forma nenhuma que os pais adentrem a sua intimidade social. Acham-se imunes a tudo por se entenderem modernos e cercados de boas companhias, geralmente assim consideradas por serem da fina flor social. Acham-se donos da verdade e vão criando todo tipo de amizade, sem a menor preocupação com o futuro, até que estejam afundados na lama do perigo e da droga, principalmente.
Pais de família têm expressado a sua total impotência diante do avanço das drogas quando adentram as suas casas e dominam seus filhos, desestruturando-os completamente, sem dó nem piedade. Quando esse mal lhes chega, não é apenas como simples visitante, porém, como morador em definitivo, mudando completamente o comportamento do jovem e da criança.
Segundo pessoas experientes no assunto, é fácil saber quando a droga alcança alguém, principalmente quando permanece no seio da família, porque o seu comportamento muda completamente e num determinado momento, começam a desaparecer objetos de algum valor monetário, que nunca mais serão encontrados.
Por mais que o sistema policial se manifeste eficiente e combativo a esse novo problema social, as cracolândias vão sendo criadas em todos os recantos do país, e nenhuma cidade grande ou pequena está livre de ser alcançada pelo crack. Contudo, não se pode desprezar ou diminuir a vigilância e combatividade às drogas, por parte das autoridades constituídas e, principalmente, dos pais e membros da família.
À sociedade em geral cabe, também, o dever fazer valer o seu direito de reclamar dos governantes, políticas públicas que possam recuperar à vida e normalidade, aqueles que se entregaram a esse danoso e destruidor vício.
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