Um exame de urina simples, realizado antes de a mulher atingir a
menopausa, pode prever o risco de fratura dos ossos, relatam
pesquisadores.
Sabe-se que diversos indicadores de deterioração dos ossos estão associados a fraturas, mas somente mulheres com mais de 65 anos e homens com idade superior realizam exames de rotina para detectá-los. Pesquisadores agora relatam que os níveis de uma substância denominada cross-linked N-telopeptídeo do colágeno tipo 1 ou NTX, que é liberada pela urina quando os ossos enfraquecem, podem prever o risco de fraturas em mulheres na pré-menopausa sem sintomas.
Em uma análise prospectiva, publicada online no periódico Menopause, os cientistas estudaram 2.305 mulheres saudáveis na pré-menopausa, com 42 a 52 anos, medindo o NTX no início do estudo e acompanhando as participantes por um período médio de 7 meses. Durante esse período, 184 participantes sofreram ao menos uma fratura.
Após levar em conta idade, peso, raça e outros fatores, eles descobriram que as mulheres com nível base de NTX acima da média estavam 59% mais propensas a ter fratura do que as que tinham níveis abaixo da média.
"Esses dados sugerem que as mulheres com valores de NTX acima da média e próximas da menopausa devem ser orientadas a realizar o exame de densitometria óssea para ajudar a identificar o risco de fratura."
Sabe-se que diversos indicadores de deterioração dos ossos estão associados a fraturas, mas somente mulheres com mais de 65 anos e homens com idade superior realizam exames de rotina para detectá-los. Pesquisadores agora relatam que os níveis de uma substância denominada cross-linked N-telopeptídeo do colágeno tipo 1 ou NTX, que é liberada pela urina quando os ossos enfraquecem, podem prever o risco de fraturas em mulheres na pré-menopausa sem sintomas.
Em uma análise prospectiva, publicada online no periódico Menopause, os cientistas estudaram 2.305 mulheres saudáveis na pré-menopausa, com 42 a 52 anos, medindo o NTX no início do estudo e acompanhando as participantes por um período médio de 7 meses. Durante esse período, 184 participantes sofreram ao menos uma fratura.
Após levar em conta idade, peso, raça e outros fatores, eles descobriram que as mulheres com nível base de NTX acima da média estavam 59% mais propensas a ter fratura do que as que tinham níveis abaixo da média.
"Esses dados sugerem que as mulheres com valores de NTX acima da média e próximas da menopausa devem ser orientadas a realizar o exame de densitometria óssea para ajudar a identificar o risco de fratura."
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