A maioria das focas mortas eram filhotes com até seis meses de idade, diagnosticadas com pneumonia. Elas morreram em 2011 na região da Nova Inglaterra (EUA).
Ao decodificar o DNA do H3N8, os cientistas da Universidade de Colúmbia descobriram que se trata de uma mutação de um vírus que circula entre aves aquáticas da América do Norte desde 2002.
Gripe das focas
As análises indicam que as mutações aumentaram a virulência do H3N8, que passou apresentar sintomas mais severos do que uma gripe comum.
O temor dos cientistas é que as focas, e eventualmente outros animais selvagens, possam estar servindo como elo de ligação para que os vírus que atingem as aves cheguem aos humanos.
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