14 de Novembro de 2012 - Cientistas conseguiram replicar um edema pulmonar em um microchip revestido internamente com células humanas.
Apesar de não parecer em nada com um órgão humano, os pesquisadores o chamam “pulmão em um chip”.
Eles usaram este “pulmão em um chip” para estudar a toxicidade de medicamentos e identificar possíveis novas terapias para prevenir esta condição, que apresenta elevado risco de vida.
O estudo oferece mais uma prova de conceito de que “órgãos humanos em chips” têm um enorme potencial para substituir as abordagens tradicionais para a descoberta e o desenvolvimento de novos medicamentos.
“As grandes companhias farmacêuticas gastam muito tempo e uma quantidade enorme de dinheiro em culturas de células e em testes em animais para desenvolver novos medicamentos,” diz Donald Ingber, da Universidade de Harvard, um dos criadores do novo aparelho. “Mas esses métodos frequentemente não conseguem prever os efeitos destes fármacos quando eles são usados em seres humanos.”
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