quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Dilma telefona para Obama e pede ampliação de relações Brasil-EUA.

Presidente do Brasil manifestou também desejo de se reunir com Obama.

08 de Novembro de 2012 -  A presidente Dilma Rousseff telefonou nesta quinta-feira (8) para o presidente norte-americano, Barack Obama, e manifestou seu desejo de ampliar as relações comerciais entre os dois países e realizar uma reunião bilateral em breve, após destacar a vitória de Obama na eleição da última terça-feira (6).
Segundo um comunicado oficial, "durante a conversa, que durou 10 minutos, a presidente afirmou que a vitória [de Obama] foi importante para o Brasil e para o mundo".
Dilma expressou ao líder norte-americano sua intenção de trabalhar "pela ampliação das relações entre os dois países, em especial nas áreas comercial e de investimentos".

A presidente brasileira também manifestou seu interesse em realizar um encontro bilateral em breve, como os que aconteceram no primeiro mandato de Obama, além de suas reuniões em cúpulas internacionais.
Obama "agradeceu o telefonema" e concordou com Dilma no desejo de "fortalecer as relações" entre os Estados Unidos e o Brasil, primeira e sexta economia do mundo, respectivamente.
O americano disse que estará focado em resolver os problemas fiscais dos Estados Unidos, mas que gostaria de se reunir com Dilma assim que possível, segundo o comunicado.
Barack Obama falou, por telefone, com 13 líderes políticos além de Dilma Rousseff, entre eles o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu e o presidente egípcio, Mohamed Mursi, que o haviam felicitado após a sua reeleição na terça, informou a Casa Branca.
O presidente também conversou com as lideranças de Alemanha, França, Reino Unido, Arábia Saudita, Austrália, Índia, Turquia, e Colômbia, segundo seu gabinete.
De acordo com a Casa Branca, "durante cada telefonema, ele agradeceu a seus colegas por sua amizade e por sua parceria. Ele também manifestou o desejo de manter uma cooperação estreita no futuro com esses países".
Os Estados Unidos são o segundo sócio comercial do Brasil depois de China e ambos os países mantêm boas relações, apesar de algumas divergências em temas como a crise na Síria.

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