Hoje
é comemorado o Dia Internacional de Combate à Homofobia. Data em que as
principais bandeiras defendidas pelos homossexuais são a luta contra o
preconceito, a intolerância e a discriminação. Momento de reflexão
sobre as atitudes tomadas em relação ao próximo. Para o auxiliar de
escritório Ari Luzio, homossexual assumido, o 17 de maio serve como um
alerta à sociedade, que, segundo ele, insiste em tratar de maneira
diferente aqueles que optaram por estabelecer relacionamentos com
pessoas do mesmo sexo.
"Ainda há muitos tabus a serem quebrados. E é uma vergonha, que em pleno século XXI existam pessoas que pratiquem ações de preconceito e covardia contra os homossexuais. Espero que em um futuro não tão distante as coisas melhorem e a sociedade mude seu pensamento em relação a nós", conta Ari Luzio.
O auxiliar de escritório destaca que uma das alternativas para amenizar a discriminação que existe contra os homossexuais é a ampliação do debate referente ao tema, possibilitando dessa forma que a população tenha um conhecimento maior sobre o assunto. "É preciso que o tema seja mais abordado, que essa discussão ocorra com maior frequência, fazendo com que as pessoas fiquem mais informadas e passem a agir de maneira menos discriminatória", enfatiza.
Segundo Ari Luzio, o preconceito surge dentro da própria família, que na maioria dos casos reage de maneira incompreensível quando é comunicada sobre a opção sexual de seu filho. Foi isso que ocorreu com ele, que se descobriu homossexual aos 17 anos e atualmente ainda enfrenta dificuldades no relacionamento com sua mãe. "Até hoje minha mãe não aceita, enquanto que na casa do meu parceiro é completamente diferente. A mãe entende tranquilamente a situação", destaca o vendedor.
Diferentemente das dificuldades encontradas pelo auxiliar de escritório, o humorista Zé Maria Dantas diz que em sua família os problemas referentes a preconceito foram superados. "Eu soube conquistar o meu espaço, e hoje não existe esse tipo de atitude preconceituosa entre os meus familiares", enfatiza.
Apesar dos avanços, Zé Maria Dantas diz que a intolerância contra os homossexuais ainda persiste na sociedade. "Acredito que para reverter esse quadro é necessário, em primeiro lugar, que exista respeito de ambas as partes, que o hétero não invada o espaço do gay e vice-versa. Dessa forma, poderemos viver todos em harmonia", deseja e conclui o humorista.
"Ainda há muitos tabus a serem quebrados. E é uma vergonha, que em pleno século XXI existam pessoas que pratiquem ações de preconceito e covardia contra os homossexuais. Espero que em um futuro não tão distante as coisas melhorem e a sociedade mude seu pensamento em relação a nós", conta Ari Luzio.
O auxiliar de escritório destaca que uma das alternativas para amenizar a discriminação que existe contra os homossexuais é a ampliação do debate referente ao tema, possibilitando dessa forma que a população tenha um conhecimento maior sobre o assunto. "É preciso que o tema seja mais abordado, que essa discussão ocorra com maior frequência, fazendo com que as pessoas fiquem mais informadas e passem a agir de maneira menos discriminatória", enfatiza.
Segundo Ari Luzio, o preconceito surge dentro da própria família, que na maioria dos casos reage de maneira incompreensível quando é comunicada sobre a opção sexual de seu filho. Foi isso que ocorreu com ele, que se descobriu homossexual aos 17 anos e atualmente ainda enfrenta dificuldades no relacionamento com sua mãe. "Até hoje minha mãe não aceita, enquanto que na casa do meu parceiro é completamente diferente. A mãe entende tranquilamente a situação", destaca o vendedor.
Diferentemente das dificuldades encontradas pelo auxiliar de escritório, o humorista Zé Maria Dantas diz que em sua família os problemas referentes a preconceito foram superados. "Eu soube conquistar o meu espaço, e hoje não existe esse tipo de atitude preconceituosa entre os meus familiares", enfatiza.
Apesar dos avanços, Zé Maria Dantas diz que a intolerância contra os homossexuais ainda persiste na sociedade. "Acredito que para reverter esse quadro é necessário, em primeiro lugar, que exista respeito de ambas as partes, que o hétero não invada o espaço do gay e vice-versa. Dessa forma, poderemos viver todos em harmonia", deseja e conclui o humorista.
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